terça-feira, 28 de junho de 2011

Google

Dia 8 fomos almoçar no Google com o Eduardo Pinheiro, o famoso amigo que trabalha lá.
Pegamos o Caltrain de Sunnyvale para Mountain View e caminhamos bastante!
Passamos por este viaduto, que já dá para ter noção como são as freeways aqui.



Descrever a visita que fizemos é complicado, tantas eram as informações para absorver em tão pouco tempo.


Já na chegada, tivemos que ir tirar as credenciais para poder ter o privilégio de visitar - junto de um funcionário (Eduardo) - o complexo do Google.






Assim que entramos em um dos prédios, uma réplica do SpaceShipOne do Paul Allen nos recebia pendurado sobre as escadas.




Ao lado, uma estação circular com várias TVs gigantes colocadas lado a lado fechando o círculo e ao centro, um controle 3D que permitia passear pelo Google Earth, com as imagens sincronizadas em cada TV como se fosse uma tela circular enorme. Achamos nosso prédio!



Também havia uma réplica gigante do telefone do Google com o sistema Android para testar


No saguão dos prédios sempre há alguma novidade. Neste dia havia uma máquina que imprimia livros na hora. Não apenas imprimia, mas encadernava, uma editora expressa. Impressionante.Fiquei impressionado com uma impressora de livros! Sim, em apenas cinco minutos você sai com seu próprio livro impresso pela Expresso Book Machine.


Na porta principal do prédio onde desenvolvem o sistema Android, bonecos gigantes representando cada nova versão do sistema.



Em todo o complexo há uma infinidade de bicicletas para os funcionários circularem entre os prédios. Pegamos algumas delas e fomos conhecer o resto da empresa, mas infelizmente não podemos mostrar o filme que fizemos, pois em vez da Ingue ligar a câmera da frente, ligou a de trás do iPhone, fazendo uma belíssima filmagem dela pedalando :-)

Dentro do prédio onde o Eduardo trabalha, dentre vários entretenimentos, um deles era o de entrar numa cabine de fotos e tirar fotos divertidas. Quando prontas, enviava direto para o e-mail e imprimia (só o serviço de impressão estava sem tinta, ou seja, ficamos só com o serviço virtual).





Almoçamos no restaurante chamado Long Life (vida longa), uma espécie de comida natural com pinceladas de culinária japonesa. Bastante bom, desde que evitemos as pimentas, que são muito mais fortes e em maior quantidade do que estamos acostumados no Brasil. Depois de determinada hora, o nome do restaurante podia mudar para Long Line (fila grande).

Nos "escritórios", salas amplas com as mesas dispostas sem paredes entre as pessoas. Brinquedos, escorregadores de um andar para o outro, máquinas de café, salgadinhos e refrigerantes. Toda a comida é liberada e gratuita, inclusive o café da manhã, almoço e janta, não apenas os lanchinhos durante o dia.

Entre os prédios, ambiente de universidade, com direito a pessoas sentadas em mesas com guarda-sóis tomando café, quadra de volei de praia e funcionários jogando, pessoas sentadas debaixo de árvores lendo livros digitais e de papel, gente abstraída ouvindo música com seus fones de ouvido e pessoas andando de um lado para o outro, com pressa ou sem.

Há também uma academia para os funcionários onde não podíamos fotografar, mas são várias esteiras, bicicletas e sala de equipamentos de musculação. Há, claro, chuveiros para depois dos exercícios e como não podia faltar, uma lojinha com bugigangas diversas e camisetas com os mais diversos logotipos não apenas do Google, mas das outras empresas que eles possuem, como o Blogger e YouTube, para citar alguns.

Depois soube que eles também tem salas com máquinas de lavar e secar roupas, para uso dos funcionários. O que completa o circuito. Descobrimos que com comida de graça, banheiros, chuveiros, academia e lavanderia, só precisaríamos alugar um motorhome e deixar estacionado por alí para viver de forma econômica trabalhando no Google. Isto, claro, se alguma hora destas eu não descobrir que eles também tenham alojamento para os funcionários :-)

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